segunda-feira, 14 de julho de 2008

Dança e Educação

Verderi (2000) considera a educação como evolução e transformação do indivíduo, considerando a dança como um contínuo da Educação Física, expressão da corporeidade e considerando o movimento um meio para se visualizar a corporeidade dos nossos alunos, a dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno possa desenvolver todos os seus domínios do comportamento humano e, através de diversificações e complexidades, o professor possa contribuir para a formação de estruturas corporais mais complexas.

Por estes motivos, segundo Nanni (1995), deve-se trabalhar a dança na escola pois ela estabelece limites usando os movimentos, isso viabiliza a possibilidade de estruturação da personalidade e da socialização, pois leva o indivíduo saber o que ele é, sua relação com o objeto e a nível social e pessoal.

O ensino da dança nas escolas brasileiras deve ser abordado dentro do conteúdo Artes, (Teatro, Música, Dança e Artes Plásticas) segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (fonte www.mec.gov.br). A abordagem da dança dentro do contexto da educação física deve auxiliar no preparo físico para que os profissionais de artes possam atuar.

Eu já tinha esquecido...

Como era bom fazer umas loucuras de vez em quando, de rir, falar besteira, olhar no olho, suspirar, sair da realidade e embarcar em um sonho, pq pra mim, isso tudo que eu estou vivendo é um sonho, não há nada parecido, sonho que ganhou novo nome: realidade.
E pensar que isso tudo só é possível por ele, com ele e eu não sei como seria se não fosse assim, talvez as coisas continuassem como estavam, ou piorassem, não sei, só sei que viver o presente, o agora faz um bem tão gostoso, brigar e em questão de segundos falar de coração e ouvir "te amo", falar horas ao telefone e ainda receber uma mensagem linda, só pra fechar todas as noites que são maravilhosas.
E com a gente é assim e sempre será e nada mudará: Te amo, basta? Pq se não bastar: Te amo muito e cada dia mais.

Há no seu olhar
Algo que me ilude
Como o cintilar
Da bola de gude
Parece conter
As nuvens do céu
As ondas brancas do mar
Astro em miniatura
Micro-estrutura estelar
Há no seu olhar
Algo surpreendente
Como o viajar
Da estrela cadente
Sempre faz tremer
Sempre faz pensar
Nos abismos da ilusão
Quando, como e onde
Vai parar meu coração?
Há no seu olhar
Algo de saudade
De um tempo ou lugar
Na eternidade
Eu quisera ter
Tantos anos-luz
Quantos fosse precisar
Pra cruzar o túnel
Do tempo do seu olhar

(Seu olhar - Gilberto Gil)

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Não é porque eu perdi , que você venceu.
Se tivesse ganho , não te faria pior.
Acho muito pobre de espírito , pra não dizer coisa pior.
Uma pessoa ficar em casa roendo as unhas , torcendo mais contra o Fluminense do que pro seu próprio time durante 6 meses .
Pensando nas pessoas que poderia menosprezar logo após o término do jogo da final.
O Flamengo não foi o campeão.
O Vasco da Gama não foi o campeão.
O Botafogo não foi o campeão.
Parabéns , você manteve a sua mediocridade chegando ao ridículo.
Pessoas medíocres como você, cumprem um importante papel nos grandes acontecimentos justamente porque não se encontram neles.
Foi na base de critérios que perdemos, se fosse o mesmo do início da competição teríamos ganho.
Perdemos .
Perdemos mas não fomos humilhados , perdemos de pé e poderíamos ter ganho.
Aliás, em um disputa de pênalti tanto faz o vencedor . Ela só indica que dois times empataram ao limite e a situação precisa ser resolvida.
Pra finalizar , não tenho o costume de ficar em frente a televisão secando meus adversários e algumas vezes torço até a favor.
Minha torcida não tem o costume de ficar organizando torcidas misturando distintivos e comprando ingressos para ir na torcida adversária.
Nós somos Fluminense e torcemos somente para o Fluminense.
Sinto vergonha por vocês.

Rogerio Jabbour

Saudações Tricolores

MEU GRANDE AMOR, GRAÇAS A DEUS SOU TRICOLOR.


Ser Fluminense é entender esporte como bom gosto. É ser leal sem ser boboca e ser limpo sem ser ingênuo.

Ser Fluminense é aplicar o senso estético à vida e misturar as cores de modo certo, dosar a largura do grená, a profundidade do verde com as planuras do branco.

Ser Fluminense é saber pensar ao lado de sentir e emocionar-se com dignidade e discrição. É guardar modéstia, a disfarçar decisão, vontade e determinação. É calar o orgulho sem o perder. É reconhecer a qualidade alheia, aprimorando-se até suplantá-la.

Ser Fluminense não é ser melhor, mas ser certo. Não é vencer a qualquer preço mas vencer-se primeiro para ser vitorioso depois. É não perder a capacidade de admirar e de (se) colocar metas sempre mais altas, aprimorando-se na busca! E jamais perder a esperança até o minuto final.

Ser Fluminense é gostar de talento, honradez, equilíbrio, limpeza, poesia, trabalho, paz, construção, justiça, criatividade, coragem serena e serenidade decidida.

Ser Fluminense é rejeitar abuso, humilhação, manha, soslaio, sorrateiros, desleais, temerosos, pretensão, soberba, tocaia, solércia, arrogância, suborno ou hipocrisia. É pelejar, tentar, ousar, crescer, descobrir, viver, saber, vislumbrar, ter curiosidade e construir.

Ser Fluminense é unir caráter com decisão, sentimento com ação, razão com justiça, vontade com sonho, percepção com fé, agudeza com profundidade, alegria com ser, fazer com construir, esperar com obter. É ter os olhos limpos, sem despeito, e claro como a esperança.

Ser Fluminense, enfim, é descobrir o melhor de cada um, para reparti-lo com os demais e saber a cada dia, amanhecer melhor, feliz pelo milagre da vida como prodígio de compreensão e trabalho, para construir o mundo de todos e de cada um, mundo no qual tremulará a bandeira tricolor.

Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros (Artur da Távola)



NÓS VIEMOS PRA CANTAR

VIEMOS PRA FICAR

CONTIGO ATÉ MORRER

NENSE